
Já não basta todas essas tragédias acontecendo no japão, animação por la já não anda muito bem faz um tempo.
Falta de criatividade dos criadores e na forma como as empresas licenciam seus produtos no resto do mundo, pirataria, e a facilidade de se consequir os eps pela internet são uns dos fatores importantes a serem notados.
A se entender tambem que o modelo adotado pelos japoneses para negociar animes é visto como “arcaico” e “ultrapassado”, pois o produto é vendido para canais e distribuidoras de todo o mundo a peso de ouro, isso sem contar o enorme delay para que uma produção chegue num país, algo que não acontece com as animações e séries de TV americanas.
Independente das produções americanas serem mais baratas, elas são mais acessíveis e estreiam facilmente em vários países enquanto ainda são exibidas em seu local de origem. Aqui na América Latina, por exemplo, a janela de exibição diminuiu consideravelmente, tanto que o atraso costuma ser de duas semanas entre os Estados Unidos e a região, no que se refere a seriados, e tudo isso para combater a pirataria.
Há quem diga que os japoneses estão errando e muito em querer ganhar rios de dinheiro com os animes vendendo-os tão caro, quando poderiam mudar sua forma de negociação e agilizar a disponibilidade, o que possivelmente poderia diminuir o problema que enfrentam. Na prática, o modelo japonês não condiz com a atual realidade do mundo de hoje.
A tecnologia fez com que qualquer pessoa tenha acesso a um anime em questão de um único clique. Como a indústria do anime ainda não conseguiu ou não quer encontrar uma solução que agrade os dois lados (fãs e empresários), a briga entre eles e a pirataria não deverá ter um fim tão cedo.
TEXTO DO SITE http://www.anmtv.xpg.com.br/ COMPLEMENTO DO TEXTO: THIAGO POCA
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